Afinal: qual a relação entre a Química e o amor?


O ser humano às vezes parece mais um selvagem.  Vivendo em constantes brigas, injustiças e miséria.  É tanto sofrimento que não tem fim; mas uma coisa é certa, existe uma solução que resolve todos esses problemas! O amor. Através do amor as pessoas enxergam o mundo um pouco mais florido, com o desejo de que tudo vai dá certo. Assim o amor é uma explosão de coisas boas. Mas tenha muito cuidado com as suas conseqüências, pois se um amor não for muito bem administrado, pode levar as pessoas a atitudes “ridículas”.

Mas o que é o amor? O amor é química! Você já deve ter ouvido do seu professor que tudo é química, inclusive os sentimentos.  Na verdade existem substâncias em nosso organismo que quando estimulada provocam reações, e são essas reações que produzem essas substâncias que causam os sentimentos.  No caso do amor e da paixão, as substâncias responsáveis são: a feniletilamina, a epinefrina(adrenalina), a norepinefrina(noradrenalina), a dopamina, a oxitocina, a endorfina e a serotonina.  
Logo que um casal se encontra, seus corpos começam a produzir fenilmetilamina dando o sentimento que conhecemos como paixão.  O problema é que com  o passar dos anos, o nosso organismo se torna resistente a essas substâncias, e é por falta delas que muitos casais se deixam, pois as sensações do inicio do namora já não são mais produzidas.
 
 
Se suportarem a falta de emoções intensas e decidirem ficar juntas, o nosso organismo começará a fabricar gradativamente a endorfina. As endorfinas são calmantes naturais, proporcionam sentimentos de paz, tranquilidade e segurança.  Assim podemos dizer a forma de amor  e a intensidade desse amor está ligado diretamente como o tipo de substância que é fabricada por nosso próprio corpo.
Afinal, o amor é, ou não é, pura química?

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