DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL EM GASOLINA
INTRODUÇÃO:
A
gasolina é um produto combustível derivado intermediário do petróleo, na
faixa de hidrocarbonetos de 5 a 20 átomos de carbono.
Uma das propriedades mais importantes da gasolina é a octanagem. A octanagem mede a capacidade da gasolina de resistir à detonação, ou sua capacidade de resistir ás exigências do motor sem entrar em auto-ignição antes do momento programado. A detonação (conhecida como "batida de pino") leva à perda de potência e pode causar sérios danos ao motor. Existe um índice mínimo permitido de octanagem para a gasolina comercializada no Brasil, que varia conforme seu tipo.
O álcool etílico, umas das substâncias adicionadas à gasolina tem vital papel na sua combustão, pois sua função é aumentar a octanagem em virtude do seu baixo poder calorífico. Além disso, o fato propicia uma redução na taxa de produção de CO. A porcentagem de álcool é regulamentada por Lei, e recentemente foi estabelecido um novo padrão que é de 18 a 24%. Se por um lado existe vantagens, existem as desvantagens também, como maior propensão à corrosão, maior regularidade nas manutenções do carro, aumento do consumo e aumento de produção de óxidos de nitrogênio.
Disso tudo, nota-se a importância para a frota automotiva brasileira e para o meio ambiente, o rigoroso controle dessa porcentagem.
Uma das propriedades mais importantes da gasolina é a octanagem. A octanagem mede a capacidade da gasolina de resistir à detonação, ou sua capacidade de resistir ás exigências do motor sem entrar em auto-ignição antes do momento programado. A detonação (conhecida como "batida de pino") leva à perda de potência e pode causar sérios danos ao motor. Existe um índice mínimo permitido de octanagem para a gasolina comercializada no Brasil, que varia conforme seu tipo.
O álcool etílico, umas das substâncias adicionadas à gasolina tem vital papel na sua combustão, pois sua função é aumentar a octanagem em virtude do seu baixo poder calorífico. Além disso, o fato propicia uma redução na taxa de produção de CO. A porcentagem de álcool é regulamentada por Lei, e recentemente foi estabelecido um novo padrão que é de 18 a 24%. Se por um lado existe vantagens, existem as desvantagens também, como maior propensão à corrosão, maior regularidade nas manutenções do carro, aumento do consumo e aumento de produção de óxidos de nitrogênio.
Disso tudo, nota-se a importância para a frota automotiva brasileira e para o meio ambiente, o rigoroso controle dessa porcentagem.
- Proveta de 100 mL com tampa.
- Amostra de Gasolina.
- Solução saturada de NaCl.
- Luvas e óculos de proteção.
- Amostra de Gasolina.
- Solução saturada de NaCl.
- Luvas e óculos de proteção.
1 -
Colocar 50 mL de gasolina comum em uma proveta de 100 mL ± 0,5 mL com tampa.
2 -
Completar o volume até 100 mL com a solução saturada de NaCl.
FIGURA 1 - Montagem do experimento.
3 -
Fechar a proveta, misturar os líquidos invertendo-a 5
vezes.
OBSERVAÇÃO: Segure firme para evitar vazamentos.
OBSERVAÇÃO: Segure firme para evitar vazamentos.
FIGURA 2 - Animação do experimento.
4 -
Manter em repouso até a separação das duas fases.
5 -
Ler o volume de ambas as fases.
6 -
Denominar o volume da fase aquosa de V'.
7 -
Subtrair de V', 50 mL e denominar este novo volume de V'', conforme a
seguinte equação:
V'' = V' - 50
mL
V'' corresponderá à quantidade de etanol presente em
50 mL da amostra de gasolina.
8 - Calcular a % de álcool na gasolina, através da seguinte relação:
8 - Calcular a % de álcool na gasolina, através da seguinte relação:
50 mL — 100%
V" — x %
V" — x %
9 - Determine a massa da gasolina e expresse a % em m/m.
CUIDADOS
IMPORTANTES:
- Não acender ou ligar nenhum tipo de fonte de calor.
- Usar óculos de proteção e luvas.
- Realizar o experimento na Capela, preferencialmente.
- Guardar a fase não aquosa em recipiente adequado que estará disponível no laboratório para que seja adequadamente tratado.
- Não acender ou ligar nenhum tipo de fonte de calor.
- Usar óculos de proteção e luvas.
- Realizar o experimento na Capela, preferencialmente.
- Guardar a fase não aquosa em recipiente adequado que estará disponível no laboratório para que seja adequadamente tratado.
Fonte:Laboratório virtual da UNESP São Paulo
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