Comida aditivada- O que significam os nomes de produtos químicos nos alimentos
Em princípio, os aditivos utilizados em pequenas doses na industrialização de comidas e bebidas não são nocivos à saúde. Ao calcular a quantidade máxima permitida, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária já leva em conta o chamado efeito cumulativo, ou seja, o risco à saúde para quem consome o mesmo produto por anos. Além disso, eles não podem ser usados quando há tecnologia natural alternativa. Geralmente os aditivos figuram nos rótulos acompanhados de um número INS. Trata-se do código de identificação internacional. Entenda a função de cada tipo de aditivo.
ACIDULANTES – Ajudam a imitar o sabor de algumas frutas. São utilizados em alimentos em pó à base de cereais, cereais matinais, barras de cereais, granola.
AROMATIZANTES – Como diz o nome, dão ou reforçam o aroma do alimento. Para a maioria, não há limite na quantidade a ser usada. Uma exceção é o aroma de fumaça, para alimentos com sabor defumado, geralmente tolerado na proporção máxima de 0,009%.
ANTIOXIDANTES – Agem contra os radicais livres, prevenindo a formação de ranço na margarina e o escurecimento de geléias e sucos.
CORANTES – São comuns em balas, caramelos e sorvetes. A curcumina, que dá tom amarelado aos biscoitos, não pode exceder a dose de 0,015%.
ESPESSANTES – Aumentam a viscosidade de alimentos como gelatinas e caramelos. Exemplo: o INS 405, ou alginato de propileno glicol, usado em chicletes.
ESTABILIZANTES – Úteis para manter a homogeneidade de um alimento. Exemplos: maionese e refrigerante.
Fonte:revista veja online
SAÚDE
BOA NOTÍCIA
Assim começa o câncer
Cientistas americanos acreditam ter descoberto como o cádmio – um metal presente em certos alimentos e na fumaça de cigarro – pode provocar câncer. Segundo os pesquisadores, ele danifica um mecanismo do DNA que corrige erros na duplicação das células. A descoberta – do Instituto Nacional de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente, da Carolina do Norte – pode acelerar as pesquisas para a prevenção e o tratamento de diversas formas da doença. O trabalho foi publicado na edição on-line da revista Nature Genetics (www.nature.com/ng/).
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